O arquipélago quer eliminar a pobreza extrema num prazo de 10 anos. Por isso, vai validar a nova estratégia de segurança social que, contempla apoios específicos a cerca de 11% da população que se encontra nesta condição. Para 2014 o governo já direcionou 20% do orçamento de estado para um apoio social de melhor qualidade.
20 mil cidadãos são-tomenses, cerca de 11% da população encontra-se a viver em condições extremas de pobreza.
Não têm acesso às áreas do emprego, assistência médica ou a apoios à terceira idade.
Portanto, o país não tem gasto o suficiente com a segurança e proteção social dos seus habitantes.
“Há que aumentar o esforço dedicado a proteção social e especialmente se São Tomé e Príncipe compromete-se em eliminar a extrema pobreza nos próximos 10 anos”, recomendações do consultor da UNICEF José Siveiro Marques.
As autoridades das ilhas assumem este objetivo, e preparam-se para aprovar a nova estratégia de segurança social que, entre outras coisas, contém os apoios em falta acima referidos.
Para 2014 o governo já inscreveu 20% do orçamento de estado para o melhoramento das políticas de segurança social. Por outro lado, já se começou a “estabelecer compromissos financeiros a curto e médio prazo por parte de todos os intervenientes”.
E outros intervenientes são a UNICEF, a União Europeia entre outros que, são os principais parceiros de desenvolvimento do arquipélago.
Brany Cunha Lisboa
2 comentários
que DEUS abençoa este projecto
esse plano de iliminar a probreza só tera exito se aqueles executivos curuptos que ,,passam o seu tempo a roubar,,estivesem foram,,e que houvesse uma reforma no sistema politico de STP ,,se não for assim numca que STP sairá dessa desgrasada vida…..